domingo, 1 de abril de 2012

Monólogo do Barquinho


Eu sou um barquinho, um barquinho movido pelos ventos da vida...
Um barquinho que não teme as tempestades mas que tenta evitá-las mesmo sabendo que as vezes são invevitáveis... Eu sou um baquinho, um barquinho frágil, um barquinho simples... Eu sou um barquinho de papel em meio ao oceano mas que não de desfaz porque mesmo sendo frágil é forte e é leve... Eu sou um barquinho, que tenta tomar o próprio rumo mas nem sempre os ventos permitem... Eu sou um barquinho enigmático, corajoso e inconformado que segue sempre visualizando o horizonte curioso pra desvendar o que existe do outro lado... Eu sou um simples barquinho, seja meu oceano, seja meu oceano! Me envolva mas não me sufoque, me encante mas não me iluda, me cuide mas não me pressione... Me deixe livre para flutuar, do seu oceano não sairei, não sairei... Só quero ficar aqui, flutuando e sabendo que faço parte de você, que te encho de graça, seja o meu oceano.

(Sidiane Gondim)

Monólogo Precipitado


As vezes dá um medo danado de estar se precipitar, de estar se precipitando... Mas não existe uma fórmula, uma regra pra ser feliz, não existe jeito certo e jeito errado, só existe a Felicidade e cada um  de nós somos responsáveis pela nossa e em parte pela do outro também sabe aquela coisa de ação e reação? Pois é! O jeito bonito de ser feliz é aquele que funciona, se o que funciona não segue 100% as convenções, paciência! Regras e regras nem sempre devem ser seguidas e hipocrisias sempre devem ser destruídas... Use sua consciência e acredite nela!

(Sidiane Gondim)