terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Monólogo sobre Exceções


Sempre gostei muito dessa palavra: Exceção, algo nela sempre me encantou... Algumas palavras me encantam desde sempre, sou louca por palavras... Mas esta não é a questão do momento, hahaha... Agora vou falar sobre exceções... Ocorreu-me a ideia de que algumas pessoas na verdade mais que merecem uma reavaliação das nossas exceções, vou explicar: É que todos nós temos alguns conceitos formados... Mas surgem pessoas em nossos caminhos que merecem mais que merecem uma reavaliação dos nossos conceitos. Pessoas incríveis, interessantes, impares, que merecem todas as nossas exceções, até aquelas mais EXCEÇÕES, é difícil explicar porque eu sempre fui tão cheia de convicções, mas a vida, o destino, o acaso sei lá o que, sempre fez questão de colocar em meu caminho algumas pessoas incríveis que fizeram com que eu visse que as vezes é necessário rever nossos conceitos, nossos pré-conceitos e tudo que nos prende de abrirmos algumas exceções, de nos permitimos, de irmos além, sabe, eu amo, adoroooooo as exceções, é claro que elas provocam em nós um medo, mas é normal porque as exceções fogem do habitual, da mesmice a qual estamos acostumados e as vezes da hipocrisia que nos afasta do novo, novas pessoas, novos amigos, novos amores, novas emoções, de tudo aquilo que não vivemos ainda, o ser humano anseia tanta liberdade e não percebe ele é quem cria as grades que o prende. Observe quem merece suas exceções e permita-se mudar, inovar, evoluir e até mesmo involuir, mas permita-se!

(Sidiane Gondim)

domingo, 25 de dezembro de 2011

Monólogo sobre o Tempo


Sempre discordei dessa coisa de "entregar ao destino" "dar tempo ao tempo" e todas essas coisa mais que costumamos falar quando não nos sentimos capazes de resolver alguma situação, mas... Cheguei à conclusão que existem coisas que realmente não somos capazes de resolver, principalmente quando se trata dos sentimentos das outras pessoas! As pessoas agem de acordo com os seus próprios motivos e sentimento não cabe a nós simples mortais julgá-las. Algumas coisas realmente só o tempo é capaz de resolver, às vezes quanto mais somos relutantes tentando resolver uma situação, mas ela foge das nossas mãos, algumas coisas só são possíveis de serem desvendadas, vivendo, entregando ao TEMPO!

(Sidiane Gondim)

sábado, 17 de dezembro de 2011

Monólogo sobre Amizade


Amizade é quando você esquece as suas lagrimas e vai enxugar as lagrimas de um amigo, amizade é doação, é dar sem preocupar-se com reciprocidade, é amar e aconselhar, é estar junto mesmo que o mundo inteiro vire as costas, é nunca desistir do amigo... Amizade é ligar pro amigo a qualquer hora do dia ou da noite sem ter que se preocupar com horário, amizade é estar em um problema e saber que se o seu amigo estivesse com você estaria se sentido mais forte, amizade é estar em uma festa e desejar que o seu amigo estivesse compartilhando este momento de alegria com você, amizade é amor incondicional e vai muito além de simples frases clichês em redes sociais, vai além de meros cumprimentos formais, vai além do além... Eu tenho poucos amigos, mas os poucos que tenho são muitos! Sei que são realmente AMIGOS! Amizade é uma benção é torcer tanto quanto você torce pra você mesmo, é ficar feliz com a felicidade do seu amigo e ficar triste quando ele não está bem! Amizade é rir de coisas que para as outras pessoas soam idiotas, é poder ser você mesmo sem nenhum medo de ser mal interpretado, é ter piadas internas (coisas que somente você e seu amigo entenderão os verdadeiros significados), é pedir a Deus que sempre proteja este ser de luz que você pode chamar de AMIGO!

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre Paixão


Sempre quis escrever sobre isso, mas sempre quando me encontro apaixonada fico tão boba que esqueço de escrever... Huashuas... Então, aproveitando este momento no qual eu ainda não me encontro boba para falar de tal assunto, vou tentar escrever um pouquinho... É engraçado o estado em que ficamos quando estamos apaixonados, o que uma bendita paixão faz com a gente, criamos uma projeção em cima do que a outra pessoa realmente é e tentamos fazer de tudo para que esta projeção não suma, não desapareça, nesse meio tempo erramos na tentativa de transformar o outro na nossa projeção, na pessoa que projetamos e que só existe nos nossos sonhos (dormindo e acordada)... Isso é interessante, todas as esperas, todos os "sinais" (os que realmente são sinais e os que fantasiamos), tudo isso é muito interessante! Além daqueles sinais clichês: coração acelerado, mãos suando, pernas bambas, ficar tentando agir com naturalidade e acabar parecendo um robô, é engraçado estar apaixonada! Para mim a benção e a maldição da paixão é a fantasia, sim como benção nos permite flutuar, como maldição nos faz projetar algo que não existe da maneira que imaginamos! O grande lance é sabermos aproveitar estes momentos apaixonados, apaixonantes... Eles são raros e unicamente incomparáveis, cada paixão é única embora seja semelhante nunca será igual a outra! Fiquem bobos de PAIXÃO!

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Monólogo sobre Mutação


Eterna MUTAÇÃO, mas não por querer, algumas situações nos obrigam a MUDAR & EVOLUIR ou... INVOLUIR... Não se apegue aos erros cometidos, não faça deles a sua prisão, você pode ter errado uma, duas, três, quatro, inúmeras vezes, mas você não deve usar isso como exemplo para continuar no erro! Use sim, todos os erros que você cometeu como aprendizado, como uma noção do que você não quer mais na sua vida! Você sempre pode recomeçar, nunca é tarde pra reinventar, pra tentar algo diferente, pra ser feliz! Visualize bem todos os ângulos da sua vida, com uma lupa se preciso for, tenho certeza que você conseguirá encontrar a solução... Seja qual for o problema; Amoroso, Financeiro, Familiar... Os erros existem para que possamos aprender com eles, se não existissem não saberíamos reconhecer os acertos! Seja a própria flecha e se jogue no alvo do seu objetivo!

(Sidiane Gondim)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Monólogo sobre as Entrelinhas


O pior é que eu entendo as entrelinhas, acho que as pessoas que só entendem as linhas analisam menos as situações e assim se sentem mais felizes! Pode ser que não...  Pode ser exagero essa minha mania de "interpretar as entrelinhas", mas não paro de fazer isso... Meio que tento entender as situações além do que elas parecem ser isso me ajuda na vida acadêmica, mas na vida pessoal isso me complica um pouco, por um lado, até que é bom porque consigo ver algumas coisas que a maioria não consegue, mas por outro... É difícil porque quem busca o que quer, pode se deparar com o que não quer! Sinceramente estou buscando um equilíbrio nessa situação, hoje minhas palavras estão mais confusas do que nunca, mas eu queria escrever... Haha... Acho que to pegando mania de psicólogo: analisarrrrr!
Mas muitas coisas importantes ficam nas estrelinhas, quando observadas podem ser aproveitadas, quando não, se perdem... Vou partir para um simples exemplo: O espaço entre duas bocas antes de um beijo acontecer... É uma emoção intensa, mas quando o beijo acontece, poucas pessoas lembrarão essa emoção, só conseguirão lembrar-se do beijo! Acho que é mais ou menos isso... Há partir disso pra ter uma noção do que fica nas entrelinhas!
Percebam mais as entrelinhas, são como pequenos sinais que podem nunca mais ser dados!

(Sidiane Gondim)

sábado, 3 de dezembro de 2011

Monólogo sobre Liberdade

 
Pra que ficarmos nós prendendo a tabus que a “sociedade” insiste em enfatizar?
Só temos essa vida pra viver e se possivelmente tivermos outra será outra vida, mas essa é só essa, o que temos que fazer é VIVER com toda intensidade que conseguirmos, porque o tempo passa e as oportunidades de sermos felizes vão diminuindo, não somente porque vamos envelhecendo, mas porque com o passar do tempo nós prendemos tanto aos tabus que a sociedade nos impõe que nos alienamos de nós mesmos! Não deixe que o que os outros querem seja o ponto de partida da sua vida, você e o seu querer devem ser o seu ponto de partida! O tempo passa muito rápido pra quem não sabe aproveitá-lo! Só levaremos da nossa vida o que vivermos, somente as emoções, os momentos felizes e a intensidade com a qual tocamos as pessoas com as quais convivemos, nada além disso... Seja o seu sim e o seu não, busque a sua própria VERDADE!

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Monólogo sobre Faxina


Precisando fazer uma faxina GERAL, mais geral mesmo vou começar pelo mais fácil: facebook! Hahaha...
Depois vamos pra parte mais complicada o "coração"! Chegou o momento de varrer, varrer os acúmulos desnecessários que só ocupam lugares, lugares que poderiam estar preenchidos com pessoas e coisas melhores!
Nada de ficar guardando o que não serve mais, a onda é cortar tudo que já não é mais, vou aproveitar e tirar algumas roupas do guarda-roupas que não me servem mais! Menos peso, menos dor, mais alegrias e boas emoções! Tudo se modifica o tempo passa e quando nos prendemos a coisas desnecessárias acumulamos mágoas indevidas... Limpar, limpar, limpar o guarda-roupa, o coração, a cabeça! Enfim a ordem é essa.

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre Interessantes Começos


Começos são sempre interessantes... A possibilidade de uma aproximação e depois descoberta do sentimento... Tudo isso é sempre único e meio mágico! Um ser se encanta com outro ser e ambos desenvolvem um sentimento! Isso é incrível... Mas porque alguns encantamentos são tão passageiros? Não existia verdade? Não era pra ser? Bom, vai saber... Só sei que o que não podemos ignorar tais momentos, precisamos disso, a emoção é como combustível para nossa existência! O medo sempre vai existir o não saber agir também, mas... É preciso arriscar!

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Monólogo sobre Saudade


Saudade é um dos sentimentos mais verdadeiros que existem, porque ou você sente, ou você não sente!
Não existe meia saudade, nem um pouco de saudade, saudade é saudade!
Saudade é sentir falta é querer estar perto!
Saudade machuca mais que uma bofetada e grita na alma e como grita!
A saudade se torna menos cruel quando há uma reciprocidade no sentir saudade, mas quando não há...
Há quem diga que saudade pode ser saudável será? Eu desconfio, saudade é saudade aqui e em qualquer lugar! Algumas pessoas levam a presença e deixam saudade, um saudade gritante, que continua e continua sem parar, outras o tempo faz questão de apagar, algumas são relutantes e preferem ficar! Ah mas que SAUDADE... Só queria com essa saudade acabar e mandar ela pra bem longe para nunca mais voltar!

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre Razão & Emoção


Quando não conseguimos usar a Razão é porque a Emoção se sobressaiu!
Isso é perigoso porque, vivemos num mundo no qual as pessoas estão cada vez mais “automáticas” se não nos adaptamos a “falsa racionalidade” muitas vezes ficamos pra trás, mas se usamos essa “falsa racionalidade” do senso comum estariamos realmente sendo honesto com nós mesmos, com o que sentimos e com o que provoca as nossas emoções???
É... Durante nossa vida inteira as pessoas nos induzem a usar a Razão, nos dizem que devemos ser Racionais e blá blá blá... Porque não existe um terceiro caminho? Um meio termo? Você tem que concordar comigo que não existe um meio termo entre a razão e a emoção, porque em cada situação, momento da nossa vida só pode optar entre um dos dois! Agora na somatória de todas as nossas ações podemos nos julgar mais racionais ou mais emocionais!
A meu ver, o grande lance é buscar a felicidade independente da sua escolha, racional ou emocional! Para você o que seria realmente racional? O senso comum? O que a sociedade impõe a você? Paradigmas, Tabus e Dogmas??? Eu sinceramente  me recuso a acredita que a Razão se limite a somente isso, ao senso comum! Mas e a emoção? Essa também é complicada... Santo Agostinho – Agostinho de Hipona dizia que “...o homem sempre escolhe pelo desejo que é movido pela emoção e só utilizava a razão para justificar as suas escolhas...”
Estudo Agostinho de Hipona, mas não concordo nem discordo completamente dessa afirmativa... É algo a ser avaliado! Desejo ótimas escolhas nos caminhos de todos nós!

(Sidiane Gondim)

sábado, 5 de novembro de 2011

Monólogo sobre Homem de Verdade


Mulher gosta de homem de verdade, homem inteligente que tem algum conteúdo intelectual e sabe falar sobre alguma outra coisa além da própria vida dele, homem que antes de beijar a boca beija a mão dela, que abre a porta do carro ou cede o lugar no ônibus pra ela sentar, que puxa a cadeira, que cobre ela com o próprio casaco quando está frio, que telefona, manda um e-mail ou um torpedo só pra saber como ela está que tem orgulho de caminhar de mãos dadas com ela... Ao contrário do que muitos homens pensam é disso que mulher realmente gosta! Bem mais do que barrigas de tanquinho, carrões importados, presentes caros e jantares luxuosos! Pra tratar uma mulher bem e conquistá-la não precisa ter uma gorda conta no banco, ah é claro que estou falando de mulheres e homens de caráter! Não tem nenhum segredo, nenhuma Caixa de Pandora a ser aberta é de Gentileza e Cavalheirismo que as mulheres realmente gostam e é isso que conquista uma Mulher de Verdade!

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre o Bobo


Sinceramente... O ser humano é realmente um bobo!
Um bobo que por vários momentos se sente tão frágil a ponto de adiar a dor...
E nisso ele não percebe que o tempo está passando, que as coisas estão se modificando ao seu redor e só ele permanece lá, bobo, preso aos seus medos que por muitas vezes são igualmente bobos!
Na verdade, falta coragem para o bobo, coragem para que ele deixe ir embora o que há muito tempo já não é mais, coragem para eliminar tudo aquilo que além de não ajudar em nada por muitas vezes tende a prejudicar! Que a partir de agora consigamos nos livrar de tudo, absolutamente tudo que nos torna bobos.

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Monólogo entre Estrelas


E através da janela, ela olhava o céu, observava especificamente as estrelas, como se buscasse encontrar de alguma forma soluções para os problemas que ela nem ao menos saberia definir...
Ao observar o vento movendo as nuvens ela entrava em desespero ao perceber que o tempo passava, passava e passava...
E de alguma maneira inexplicável as estrelas acalentavam o coração dela, mistérios inexplicáveis, mas parecia que cada cintilar das estrelas lhe vinha como uma resposta, uma solução!
Vai entender... Coisas de estrelas, só estrelas entendem!
E ela pedia às estrelas que iluminassem o seu bem e iluminassem a ela também, elas continuavam a cintilar e ela entendia isto como um sinal, uma resposta e muito provavelmente um sim!

(Sidiane Gondim)