sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Monólogo sobre Faxina


Precisando fazer uma faxina GERAL, mais geral mesmo vou começar pelo mais fácil: facebook! Hahaha...
Depois vamos pra parte mais complicada o "coração"! Chegou o momento de varrer, varrer os acúmulos desnecessários que só ocupam lugares, lugares que poderiam estar preenchidos com pessoas e coisas melhores!
Nada de ficar guardando o que não serve mais, a onda é cortar tudo que já não é mais, vou aproveitar e tirar algumas roupas do guarda-roupas que não me servem mais! Menos peso, menos dor, mais alegrias e boas emoções! Tudo se modifica o tempo passa e quando nos prendemos a coisas desnecessárias acumulamos mágoas indevidas... Limpar, limpar, limpar o guarda-roupa, o coração, a cabeça! Enfim a ordem é essa.

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre Interessantes Começos


Começos são sempre interessantes... A possibilidade de uma aproximação e depois descoberta do sentimento... Tudo isso é sempre único e meio mágico! Um ser se encanta com outro ser e ambos desenvolvem um sentimento! Isso é incrível... Mas porque alguns encantamentos são tão passageiros? Não existia verdade? Não era pra ser? Bom, vai saber... Só sei que o que não podemos ignorar tais momentos, precisamos disso, a emoção é como combustível para nossa existência! O medo sempre vai existir o não saber agir também, mas... É preciso arriscar!

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Monólogo sobre Saudade


Saudade é um dos sentimentos mais verdadeiros que existem, porque ou você sente, ou você não sente!
Não existe meia saudade, nem um pouco de saudade, saudade é saudade!
Saudade é sentir falta é querer estar perto!
Saudade machuca mais que uma bofetada e grita na alma e como grita!
A saudade se torna menos cruel quando há uma reciprocidade no sentir saudade, mas quando não há...
Há quem diga que saudade pode ser saudável será? Eu desconfio, saudade é saudade aqui e em qualquer lugar! Algumas pessoas levam a presença e deixam saudade, um saudade gritante, que continua e continua sem parar, outras o tempo faz questão de apagar, algumas são relutantes e preferem ficar! Ah mas que SAUDADE... Só queria com essa saudade acabar e mandar ela pra bem longe para nunca mais voltar!

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre Razão & Emoção


Quando não conseguimos usar a Razão é porque a Emoção se sobressaiu!
Isso é perigoso porque, vivemos num mundo no qual as pessoas estão cada vez mais “automáticas” se não nos adaptamos a “falsa racionalidade” muitas vezes ficamos pra trás, mas se usamos essa “falsa racionalidade” do senso comum estariamos realmente sendo honesto com nós mesmos, com o que sentimos e com o que provoca as nossas emoções???
É... Durante nossa vida inteira as pessoas nos induzem a usar a Razão, nos dizem que devemos ser Racionais e blá blá blá... Porque não existe um terceiro caminho? Um meio termo? Você tem que concordar comigo que não existe um meio termo entre a razão e a emoção, porque em cada situação, momento da nossa vida só pode optar entre um dos dois! Agora na somatória de todas as nossas ações podemos nos julgar mais racionais ou mais emocionais!
A meu ver, o grande lance é buscar a felicidade independente da sua escolha, racional ou emocional! Para você o que seria realmente racional? O senso comum? O que a sociedade impõe a você? Paradigmas, Tabus e Dogmas??? Eu sinceramente  me recuso a acredita que a Razão se limite a somente isso, ao senso comum! Mas e a emoção? Essa também é complicada... Santo Agostinho – Agostinho de Hipona dizia que “...o homem sempre escolhe pelo desejo que é movido pela emoção e só utilizava a razão para justificar as suas escolhas...”
Estudo Agostinho de Hipona, mas não concordo nem discordo completamente dessa afirmativa... É algo a ser avaliado! Desejo ótimas escolhas nos caminhos de todos nós!

(Sidiane Gondim)

sábado, 5 de novembro de 2011

Monólogo sobre Homem de Verdade


Mulher gosta de homem de verdade, homem inteligente que tem algum conteúdo intelectual e sabe falar sobre alguma outra coisa além da própria vida dele, homem que antes de beijar a boca beija a mão dela, que abre a porta do carro ou cede o lugar no ônibus pra ela sentar, que puxa a cadeira, que cobre ela com o próprio casaco quando está frio, que telefona, manda um e-mail ou um torpedo só pra saber como ela está que tem orgulho de caminhar de mãos dadas com ela... Ao contrário do que muitos homens pensam é disso que mulher realmente gosta! Bem mais do que barrigas de tanquinho, carrões importados, presentes caros e jantares luxuosos! Pra tratar uma mulher bem e conquistá-la não precisa ter uma gorda conta no banco, ah é claro que estou falando de mulheres e homens de caráter! Não tem nenhum segredo, nenhuma Caixa de Pandora a ser aberta é de Gentileza e Cavalheirismo que as mulheres realmente gostam e é isso que conquista uma Mulher de Verdade!

(Sidiane Gondim)

Monólogo sobre o Bobo


Sinceramente... O ser humano é realmente um bobo!
Um bobo que por vários momentos se sente tão frágil a ponto de adiar a dor...
E nisso ele não percebe que o tempo está passando, que as coisas estão se modificando ao seu redor e só ele permanece lá, bobo, preso aos seus medos que por muitas vezes são igualmente bobos!
Na verdade, falta coragem para o bobo, coragem para que ele deixe ir embora o que há muito tempo já não é mais, coragem para eliminar tudo aquilo que além de não ajudar em nada por muitas vezes tende a prejudicar! Que a partir de agora consigamos nos livrar de tudo, absolutamente tudo que nos torna bobos.

(Sidiane Gondim)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Monólogo entre Estrelas


E através da janela, ela olhava o céu, observava especificamente as estrelas, como se buscasse encontrar de alguma forma soluções para os problemas que ela nem ao menos saberia definir...
Ao observar o vento movendo as nuvens ela entrava em desespero ao perceber que o tempo passava, passava e passava...
E de alguma maneira inexplicável as estrelas acalentavam o coração dela, mistérios inexplicáveis, mas parecia que cada cintilar das estrelas lhe vinha como uma resposta, uma solução!
Vai entender... Coisas de estrelas, só estrelas entendem!
E ela pedia às estrelas que iluminassem o seu bem e iluminassem a ela também, elas continuavam a cintilar e ela entendia isto como um sinal, uma resposta e muito provavelmente um sim!

(Sidiane Gondim)